INTOLERÂNCIA?
Presidente do Conselho de Saúde diz que é vítima de racismo na prefeitura
"A gente sente isso todos os dias. Sinto a diferença do tratamento quando o gestor do Conselho Municipal de Saúde é alguém ligado à Secretaria Municipal de Saúde ou algum dono de clínica. Isso é racismo. Até em simples solicitações que faço em nome do Conselho dá para notar isso. Quando solicito um carro, o motorista fala que não vai me atender porque já passou do horário dele e ninguém vai pagar hora extra. Queria ver se fosse, por exemplo, o secretário municipal da Saúde que fizesse a solicitação, se alguém teria coragem de negar", criticou Marcos Antonio Sampaio.
Presente no evento, o secretário municipal da Saúde, José Antonio Rodrigues Alves, assistiu o desabafo do presidente do Conselho Municipal de Saúde.
"Nunca pedi nenhum favor pessoal a ninguém. Sempre mantive a minha cabeça erguida e optei por não me vincular a nenhum grupo político. Só quero que entendam a função do Conselho, que é um dos importantes de Salvador e que todos que estão envolvidos com a saúde municipal lutem, juntos, para melhorar as condições da saúde pública em Salvador", disparou Marcos Antonio Sampaio.
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