NÃO SE BRINCA COM SAÚDE
Cinco medicamentos comercializados no Brasil são proibidos nos EUA e Europa
Foto: Divulgação
É difícil encontrar alguém que nunca tenha tomado Neosaldina ou
Novalgina. O que muita gente não sabe é que a Dipirona, presente nos
dois principais remédios contra a dor de cabeça comercializados no
Brasil, é considerada nociva e proibida nos Estados Unidos. A
substância, que pode causar choques anafiláticos, integra o time dos
medicamentos liberados no Brasil e banidos no exterior. Outro exemplo é a
Sibutramina, fórmula indicada para pessoas obesas que pode ajudar a
perder até 2 kg em um mês. O remédio, porém, não pode ser utilizado por
pacientes com problemas cardíacos pois aumenta o risco de doenças
cardiovasculares e alterações no sistema nervoso central. Por conta
disso, é proibido em toda a União Europeia, Estados Unidos, Austrália,
Uruguai, Paraguai, entre outros. Já a polêmica pílula comumente
utilizada como anticoncepcional, Diane 35, banida recentemente da França
depois de provocar tromboses e até mortes em usuárias do país, continua
disponível nas farmácias de todo o Brasil, mesmo depois do alerta da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Avastin,
medicamento que inibe o crescimento de vasos sanguíneos, utilizado no
tratamento de diferentes tipos de câncer, também deixou de ser usado nos
Estados Unidos, após evidências que comprovaram efeitos como pressão
alta e hemorragia. Por último, o hormônio do crescimento, usado no
Brasil para tratar crianças com deficiência, foi proibido nos Estados
Unidos, França e Alemanha por causar danos ao sistema nervoso.
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